quinta-feira, 28/março/2024
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Diretores regionais do Senai participar de encontro no Nortão

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Com o objetivo de tentar formar uma rede amazônica de educação ambiental em manejo florestal sustentável, em prol da continuidade da produção madeireira e a preservação ambiental, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso – Senai/MT convidou os noves departamentos regionais da Instituição da região da amazônia legal – e ainda entidades ligadas ao setor – para participar do Dia de Campo na sua Escola de Floresta, em Santa Carmem (120 km de Sinop).

O Dia de Campo será realizado entre os dias 01 a 03 de junho e tem como slogan a frase ‘Plante esta idéia’. De acordo com o diretor regional do Senai, professor Gilberto Figueiredo, que é o idealizador do encontro, a iniciativa tem a função de disseminar as ações realizadas pela Escola de Floresta de Mato Grosso, que ministra cursos nas áreas de manejo florestal de impacto reduzido. “Já realizamos Dia de Campo com empresários do setor madeireiro, imprensa e estudantes universitários. Agora, queremos ampliar o conceito e as ações aos outros departamentos regionais do Senai”, afirma.  

Para o presidente da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso – Fiemt, Nereu Luiz Pasini, os Estados pertencentes ao que é denominado de Amazônia Legal (Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Tocantins e Pará) tem como principal missão fazer com que a produção madeireira da região se desenvolva, permitindo, também, a continuidade da Floresta. “Sabemos que a exploração da floresta é significativa na economia da região. Por isso, precisamos desenvolver ações que possam fomentar a produção, sem perder o foco no desenvolvimento sustentável”, diz.

Apoio para o meio ambiente – O Senai, junto com a Indústria Coimal de Sinop e o Ministério do Meio Ambiente são parceiros da Escola de Floresta, que é mantida pelo Projeto Promanejo e pelo Banco de Reconstrução da Alemanha KfW. O grande diferencial da capacitação da Escola é que os alunos têm aula dentro da floresta. “No manejo convencional, os exploradores entram e exploram sem critérios. O manejo florestal de impacto reduzido planeja todas as etapas da exploração, desde escolha das áreas, construção da infra-estrutura, técnicas de corte e arraste e proteção florestal, entre outros”, explica o diretor regional do Senai.

 

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