quinta-feira, 2/maio/2024
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Diretora de Instituto no Nortão nega existência de contratação de empresa ‘fachada’ após denúncia do Ministério Público

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Só Notícias/Cleber Romero

A diretora Executiva Instituto de Previdência de Cláudia (90 quilômetros de Sinop), Sheila Yotzchetz negou, em entrevista, ao Só Notícias, qualquer tipo de existência de ilegalidade na contratação de uma empresa para avaliação e assessorias atuariais. Ela explicou que foram feitos todos os procedimentos licitatórios necessários. Além disso, ressaltou que não foi notificado pelo Ministério Público para se posicionar sobre o inquérito que foi aberto para investigar o caso.

“Nós temos o contrato e todo o processo que foi feito por uma equipe de pregoeiro da prefeitura de Cláudia. Foi aprovado pelo Tribunal de Contas do Estado. A empresa concorreu sem concorrentes e ainda apresentou o menor valor. Tudo publicado e dentro da regularidade. Nós trabalhamos há muitos anos com essa empresa e nunca tevemos problemas. Nós já tivemos até auditoria do Ministério da Previdência e tudo foi aprovado. Nunca foi apontado nada irregular, mas estamos abertos para responder as dúvidas do Ministério Público”, afirmou Yotzchetz.

A abertura do inquérito para investigar possível contratação de empresa ‘fachada’ pelo Instituto, foi determinada pelo promotor de Justiça de Cláudia, Paulo José do Amaral Jarosiski, na última sexta-feira. O procedimento extrajudicial para investigar a legalidade da contratação da empresa.

De acordo com o documento, a instauração do procedimento ocorreu após denúncias de que a empresa contratada pelo Previ-Cláudia pertencente a um grupo, que cooptariam gestores a aportar recursos em fundos de investimento temerários.

Durante as diligências dos servidores do Ministério Público, localizou o contrato firmado com a referida empresa, cujo objeto é “avaliação e assessorias atuariais”, não envolvendo, em princípio, a captação de fundo.

Consta da portaria, que o contrato não faz sequer menção ao procedimento licitatório ou de dispensa de licitação que o precedeu, valendo o registro de que a notícia originária dá conta, também, de que essas contratações acontecem sem o respeito às normas legais atinentes à licitação.

Com isso, Jarosiski determinou a abertura do inquérito civil público para cumprimento das demais diligências necessárias. O Previ-Cláudia também devem ser notificado das investigações.

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