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Corpo de juiz de MT assassinado é devolvido a cemitério

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Os restos mortais do juiz Leopoldino Marques do Amaral foram devolvidos ao cemitério de Poconé pela equipe do Instituto Médico Legal (IML). A devolução aconteceu, hoje de manhã, em cumprimento da decisão da Justiça Federal que determinou a suspensão da exumação.

Conforme Só Notícias já informou, a decisão foi proferida, ontem à noite, e atendeu a um pedido feito pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual. Os representantes do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e o Ministério Público Federal já haviam se manifestado contrários a realização de nova exumação do corpo do juiz. De acordo com o promotor, Arnaldo Justino da Silva, que atua no Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), o entendimento do MP é de que a Justiça Estadual não tem competência para decidir em relação a esta questão, já que o processo que apurou o homicídio do juiz tramita na Justiça Federal.

O promotor de Justiça questionou também os motivos que culminaram no pedido de exumação do corpo. Segundo ele, o processo que trata do assunto teve origem no Juizado Especial Criminal a partir de denúncia feita por pessoa inidônea. "Com base nesta informação de que o ex-juiz estaria vivo, o Juizado Especial e o delegado Márcio Pieroni deram início a investigação e o processo acabou sendo remetido para a Vara Especializada em Crimes Contra a Administração Pública", informou.

A única prova que está sendo considerada, segundo ele, é um exame de arcada dentária feita com base na fotografia do ex-juiz. "É inadmissível que esse exame da arcada dentária coloque em dúvida os vários exames de DNA já realizados", ressaltou. Para o Ministério Público, tanto no âmbito estadual quanto federal, não há dúvidas de que o juiz Leopoldino Marques do Amaral está morto.

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