
Após entregar a primeira etapa da rodovia duplicada, a concessionária intensificou o ritmo de trabalhos nos canteiros e na prestação de serviço ao usuário e conserva da rodovia. O diretor-geral da empresa, Paulo Meira Lins, explica que em uma rodovia com a dimensão da BR-163, que estava com a infraestrutura defasada e não possuía serviços de atendimento ao usuário, o impacto de uma concessão é grande em todas as esferas da economia e em todos os municípios atingidos. “Quando a empresa chegou a Mato Grosso, tinha entre os desafios a contratação de mão-de-obra. Buscamos parcerias com prefeituras, com o governo do Estado, centros de capacitação e hoje podemos dizer que a maior parte de nossos colaboradores é formada por pessoas que já estavam aqui”.
É o que aconteceu com a jovem Thauany Pereira Barbosa, 23 anos, que participou do curso de operador de caixa oferecido pela concessionária em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e agora vai trabalhar nas praças de pedágio na BR-163. Ela ficou sabendo do curso por meio de uma amiga e decidiu tentar uma vaga na empresa e conseguiu.
A atendente do Centro de Controle Operacional (CCO), Nayara Magalhães, 25 anos, também entrou recentemente na Rota do Oeste e comenta que conseguir uma vaga não está fácil. “A empresa que eu trabalhava antes faliu e desde novembro eu procurava por uma oportunidade. Já tinha desistido e pensava em ficar só estudando para concurso. Quem tem emprego tem que se assegurar no trabalho”.


