Peritos do Instituto Médico Legal (IML) já iniciaram o processo de exumação do corpo do juiz Leopoldino Marques do Amaral, em Poconé (100 km de Cuiabá). A parte superior da lápide do túmulo já foi aberta. Sete peritos estão envolvidos no processo.
Está é a terceira vez que a exumação foi marcada. Nas duas primeiras foi adiada devido as chuvas. A perícia vai retirar amostras dos restos mortais do juiz para confirmar se o corpo que foi sepultado no local era dele. A exumação será feita devido denúncias da ex-escrevente Beatriz Árias, de que Leopoldino estaria vivo.
A ex-escrevente é a principal acusada de envolvimento na morte do juiz. Ela alega que o juiz estaria vivo e residiria na Argentina, com outro nome. O corpo que seria de Leopoldino foi encontrado em setmbro de 1999, no Paraguai, com dois tiros na cabeça, e parcialmente carbonizado, mas foi reconhecido pela família.