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Associação MP diz que episódio com promotora em banco em Sinop é infração penal

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A Associação Mato-grossense do Ministério Público -AMMP- encaminhou nota ao Só Notícias “repudiando o tratamento invedido e inadequado a promotora de Justiça da Comarca de Sinop Vivien Thomaz Ility, no último dia 18, na agência central do Banco do Brasil quando tentou, por quatro vezes, passar na porta giratória e o detector de metais travava a porta, impedindo sua passagem. Os seguranças, mesmo após ela ter se identificado como promotora e ter dito que não estava armada, teriam ironizado Vivian, que alega ter sido desrespeitada e humilhada. O caso foi parar na delegacia e a AMMP se pronunciou. Eis a íntegra da nota:

“A Associação Mato-grossense do Ministério Público -AMMP- por seu presidente e pelo diretor de Defesa Institucional, tendo em vista os fatos constrangedores ocorridos no dia 18 de abril de 2005, no interior da agência do Banco do Brasil (em frente a Praça das Bandeiras) em Sinop com sua associada, promotora de Justiçca Vivien Thomaz Ility, que foram veiculados de forma deturpada por parte da imprensa local e:
Diante dos inconcebíveis abusos praticados por algumas instituições financeiras na tulização dos detectores de metais contra os cidadãos que fazem uso da rede bancária.
Considerando que, ao ser impedida de forma grosseira na agência do Banco do Brasil de Sinop, sob o olhar apático do gerente da instituição bancária, mesmo após sua identificação funcional, a dra. Vivien Thomaz Ility sofreu constrangimento ilegal e desrespeito às suas prerrogativas legais.
Considerando, enfim, que a prática desrespeitosa empreendida pelos vigilantes do Banco do Brasil sob a contemplação omissa do seu gerente, configura, no mínimo, infração penal prevista no artigo 65 da Lei de Contravenções, resolve:
Repudiar o tratamento indevido e inadequado dispensando à dra. Vivien Thomaz Ility pelo gerente e pelos vigilantes do Banco do Brasil ( em frente a praça das Bandeiras) no município de Sinop e reafirmar apoio irrestrito à ilustre promotora de Justiça atingida em sua dignidade como cidadã e consumidora.
Marcelo Ferra de Carvalho -presidente da AMMP- e Ezequiel Borges de Campos -diretor de Defesa Institucional da AMMP.”

Após o incidente, a superintendência estadual do BB divulgou nota lamentando o ocorrido.

Relembre o caso clicando aqui

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