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Amam não se manifesta sobre embate jurídico entre juíza e José Riva

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A Associação Mato-grossense dos Magistrados (Amam) não deve se manifestar sobre o embate jurídico que vem sendo travado entre a juíza Selma Rosane dos Santos Arruda e a defesa do ex-deputado estadual José Riva (PSD), que levantou suspeição sobre a atuação da magistrada no processo em que o pessedista é acusado de ter desviado R$ 36 milhões dos cofres da Assembleia Legislativa.

Presidente da Amam, o juiz José Arimatéa pondera que, embora a entidade de classe tenha a prerrogativa de defender toda a categoria em casos que entenda haver abuso ou excessos por parte de advogados, o uso do recurso de exceção de suspeição é previsto nos códigos processuais e, portanto, deve ser encarado com naturalidade pelos magistrados.

Já quanto ao caso específico que envolve Selma Rosane e José Riva, o presidente avalia que a colega vem conduzindo bem a situação. “A Amam não se posiciona, porque é um caso concreto. É a própria doutora Selma que tem que se manifestar nos autos. Inclusive, ela só tem se manifestado no próprio processo. Pelo que sei, não tem dado entrevista. Sempre fala nos autos de forma exata, correta, transparente e com a integridade que lhe é comum”.

Responsável pela coordenação da primeira instância do Judiciário, a corregedora do Tribunal de Justiça, a desembargadora Maria Erotides Kneip mantém a mesma linha de Arimatéa. “É um recurso que a defesa dos réus usa para tentar afastar o juiz quando ele está cumprindo rigorosamente a sua missão de magistrado. É uma técnica de defesa e a gente sabe perfeitamente decidir em cada caso concreto”, pontua.

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