quarta-feira, 24/abril/2024
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Técnico acredita que Luverdense é capaz de vencer e se manter na Série A do Estadual

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Só Notícias/Luan Cordeiro e Altair Anderli, de Lucas do Rio Verde (foto: Só Notícias/Guilherme Araújo/arquivo)

Desde sua chegada ao Luverdense Esporte Clube, o treinador Toninho Pesso adotou um discurso calmo, mas impondo muita confiança na mudança de situação. O cenário de tranquilidade, no entanto, mudou após o time amargar nova derrota, para o Operário Várzea-grandense, por 4 a 0, e ficar ainda mais perto do escapar do rebaixamento à Série B. Ainda assim, o técnico garante que o time não cairá.

“Eu falei para os jogadores, depende só de nós, o último jogo vai ser no Passo das Emas, dentro de nossos domínios. Nós temos que ter hombridade e deixar o clube na divisão, independente do adversário que seja, não interessa. Vamos buscar a vitória, respeito o adversário, a tradição, mas depende das nossas forças”, enfatizou Pesso.

De acordo com o treinador, o momento de oscilação é “normal”. “Somos um time de tradição, essa oscilação é normal dentro de clubes grandes. Estamos resgatando a confiança dos jogadores. A diretoria está dando respaldo, condições, salário está em dia, então vamos mudar a situação. O Luverdense não merece e não vai cair”, destacou.

O último confronto do LEC será diante do Mixto, adversário direto no rebaixamento e também ex-clube de Toninho. “Tive uma história no Mixto, quase três anos, mas passou. Hoje defendo o Luverdense, com muito amor, dedicação e carinho, vou buscar junto com os jogadores e diretoria a vitória. Temos totais condições”, avaliou.

O comandante também convidou a torcida para o duelo decisivo. “Quero pedir ao torcedor para vir ao estádio, pedimos desculpas, porque não queríamos o clube nessa situação, mas pode ter certeza que trabalhamos dia a dia. Ninguém queria estar assim. Pedimos ao torcedor, precisamos do Passo das Emas lotado”, acrescentou.

Já sobre a atuação diante do Operário, Toninho analisou que “o jogo não condiz com a história do LEC, os atletas estão cientes disso, desde que chegamos no clube tentamos mexer com a mentalidade, conseguimos alguns pontos, mas não pode tomar quatro gols”. “Com dois minutos você tomar um gol, aí volta para o segundo tempo, tentando buscar o empate, e leva outro gol no contra ataque e depois aos 49 minutos. Isso desestabiliza emocionalmente, mas não dá para se abater”, completou o técnico.

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