sexta-feira, 3/maio/2024
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Prefeitura devolve prédio da Federação Mato-grossense de Futebol

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O atual presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), João Carlos Oliveira, conseguiu reaver o prédio da entidade, negociado com a venda do estádio presidente Eurico Gaspar Dutra, o “Dutrinha”, em 2011. Toda a área da federação, um campo de futebol, a sede e mais um terreno em frente ao Sesc Arsenal, foi comprada pela Prefeitura de Cuiabá pelo então prefeito Chico Galindo.

A negociação toda girou em pouco mais de R$ 3 milhões, com participações direta do ex-presidente da câmara, ex-vereador Júlio Pinheiro, na época na condição de prefeito interino da capital e do ex-presidente da FMF, Carlos Orione (ambos já são falecidos). Na época da aquisição de toda a área, ficou acertado que a federação teria o longo prazo de 30 anos de comodato para utilizar o prédio onde até hoje funciona a entidade, que teria tempo suficiente para construir uma nova sede.

Em uma articulação encampada por João Carlos Oliveira junto ao ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, e ao Procurador Geral do município Rogério Gallo, a prefeitura decidiu devolver o prédio à FMF. Em contrapartida, a entidade abriu mão de uma indenização que a prefeitura teria que pagar em caso de rompimento de acordo na vigência do comodato. A publicação da devolução do prédio a FMF saiu no dia 30 de dezembro, no penúltimo dia de gestão de Mauro Mendes.

Ao obter sucesso na empreitada, João Carlos, que é candidato à reeleição à presidência da federação, comemora a retomada do prédio. De acordo com ele, com isso, o futebol de Mato Grosso continua tendo endereço fixo. “Foi um trabalho árduo, mas conseguimos reaver o prédio da Federação Mato-grossense de Futebol. Estou muito contente. Para isso, tivemos que abrir mão de uma indenização que a prefeitura teria que nos pagar no período do comodato de 30 anos. Foi um grande negócio que fizemos’, frisou o dirigente, ressaltando que de agora em diante o projeto é construir uma nova sede no mesmo local, o qual se chamará ‘Casa do Futebol’.

Para abrir mão da indenização por parte da prefeitura, presidentes de clubes tiveram que aprovar a proposta.

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