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Ex-presidente do CEOV fica responsável por pagar jogadores

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O presidente do Clube Esportivo Operário Várzea-grandense (CEOV), César Augusto Farias Scheiter ressuscitou o velho Chicote, reconduziu o clube de volta à Primeira Divisão, mas pode não voltar à cidade, ou melhor à Mato Grosso. Na noite de terça-feira, por telefone, César ‘Gaúcho”, como gosta de ser chamado, informou que estava embarcando para a Europa, onde iria negociar um jogador e caberia ao ex-presidente do clube, vereador por Várzea Grande, Maninho de Barros, quitar os salários dos jogadores que residem na Região.

“O acordo que fiz com o Maninho era de ele pagar os salários dos jogadores da cidade, são R$ 80 mil e todos, inclusive o Éder Taques (diretor executivo do clube) sabiam disso”, disse o presidente.

A notícia parece não ter surpreendido muitas das pessoas próximas ao dirigente, mas certamente deixou os atletas preocupados. Maninho de Barros não foi localizado para falar sobre o assunto e nem atendeu aos telefonemas da reportagem. Segundo Gaúcho, o pagamento deve ser feito por Maninho nesta quinta-feira.

Inicialmente técnico e depois guindado ao posto de diretor executivo do Operário durante a Segunda Divisão do Campeonato Mato-grossense, Eder Taques ainda não sabe se continua no clube. Ele analisa inclusive a possibilidade de voltar a ser treinador.

Taques conversa com a família para decidir seu futuro e também aguarda o retorno do presidente César Gaúcho, que viajou no início da semana. Afirmando não ter nenhuma outra proposta, Eder disse que sua permanência no Chicote depende de uma conversa com o presidente. “Precisamos reavaliar e redefinir alguns pontos na forma de trabalhar”, limitou-se a dizer.

Sobre a campanha na Segundona, Taques destacou que “a proposta principal era subir, e isso conseguimos, baseados na vontade de todos em torno do retorno do Operário ao futebol profissional”, mas considera que “depois de um certo tempo as coisas perderam um pouco o rumo, perdemos o foco inicial, e acabamos deixando o título escapar”.

Finalizando, disse que “a continuidade do trabalho precisa de um planejamento antecipado, de forma correta, para alcançar os outros objetivos propostos”.

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