As vésperas do jogo que já foi o mais importante clássico do futebol regional – Mixto x Operário -, uma nova crise ameaça o Tricolor. Desde que entrou “mancando” na reta final do Mato-grossense deste ano, o Chicote não sen acertou mais.
Primeiro foram as denúncias contra o atacante Gil, que estaria contratado pelo rival Vila Aurora, depois o rompimento do técnico Moca com o grupo e por último a “guerra” declarada do presidente do clube, Wendel Rodrigues, contra carlos Orione, da FMF. A criação da associação de clubes, encabeçada pelo União, foi a gota d”água para Wendel Rodrigues chutar o balde.
“Tive uma reunião com o Murilo (Domingos, prefeito de Várzea Grande), com os jogadores, disse que não quero mais ficar e após isso foram definidos os nomes do Dudu Campos e o Maninho de Barros.”, disse ele ao jornal A Gazeta. Os ex- dirigentes devem reassumir o Tricolor. Rodrigues disse que repassará a nova diretoria, R$ 25 ml mensais, dos R$ 50 gastos mensalmente.
“Vou continuar arrecadando o dinheiro para o clube, mas não dá mais para administrar, falta tempo e preciso superar umas turbulências (sic). Vou entregar o clube com uma folha paga. Essa é a idéia.”, disse
“Estamos aguardando a resposta deles (Maninho e Dudu). Se eles não aceitarem, na segunda-feira, demito 10 jogadores e só vamos utilizar o time Sub-20. Não temos time para ser campeão”, disse o presidente “demissionário”, que não tem papas na língua.
Realista, Rodrigues criticou o calendário da Copa Governador. “Acho que não dá mil pessoas sábado, no Verdão. Não temos jogado bem e o torcedor não tem ido aos estádios”, detonou.