sexta-feira, 29/março/2024
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Corinthians vence Criciúma pela Copa do Brasil: 2 a 0

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O Corinthians não foi tão empogante quanto na goleada contra o Cianorte, mas fez o dever de casa, cumpriu a missão estabelecida por Passarella e deixou o Pacaembu com uma boa vantagem sobre o Figueirense, que lhe dá a possibilidade até de perder por um gol de diferença para sair de Santa Catarina classificado às quartas-de-final da Copa do Brasil, dia 4 de maio.
O técnico Daniel Passarella ressaltou a qualidade do time catarinense na marcação, mas também não se esqueceu de elogiar a aplicação tática do Timão, que só permitiu ao adversário duas chegadas ao gol de Fábio Costa durante os 90 minutos.

‘Sabíamos que seria um jogo difícil, de muita marcação, mas pressionamos bastante, e com insistência e merecimento saímos com a vitória. O Corinthians fez um jogo combativo e de pressão, e o adversário chegou apenas duas vezes ao gol’, comemorou ‘El Capitán’.

O treinador evitou, no entanto, comemorar antecipadamente a classificação para a próxima fase, e lembrou que as dificuldades na partida de volta serão ainda maiores. ‘Terminamos o primeiro tempo do jogo. O segundo será disputado no campo do Figueirense e eu estou preocupado com alguns jogadores machucados e com fadiga muscular, como o Gustavo Nery’, ponderou.

Passarella não concordou com os comentários de que a torcida teria deixado o Pacaembu chateada porque o time não goleou, e sorriu: ‘Eu estou completamente satisfeito com o resultado e discordo da sua opinião, pois sei que a torcida também está’.

Quem também comemorou o cumprimento da meta pré-estabelecida foi o capitão Anderson. “Esse 2 a 0 nos deram mais tranqüilidade, e o mais importante foi não termos sofrido gols. Esse placar foi melhor que um 3 a 1, por exemplo”.

O meia Carlos Alberto, que não reeditou as últimas boas atuações, mas foi importante no auxílio na marcação, fez coro com o capitão. ‘Um gol deles aqui teria um peso muito grande, e ainda bem que conseguimos cumprir o que foi planejado antes do jogo”, comemorou.

Ausência sentida: O treinador lamentou apenas a falta de um ‘pouquito’ de talento para que a diferença pudesse ser ainda mais ampla no placar. ‘Faltou um pouco de inteligência e talento nos 20 minutos finais para que pudéssemos matar o jogo, pois o Roger, que é especialista, infelizmente ficou fora’, declarou, rendendo-se ao talento do ‘Romeu’ do Timão.

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