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Corinthians perde para São Caetano e “decisão”fica para domingo com Inter

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Silvio Luiz. Foi esse o responsável pela diminuição da diferença de pontos do Timão em relação ao Internacional na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro de seis para três pontos.
Em noite iluminada, o camisa um do São Caetano fez, pelo menos, quatro defesas monumentais e segurou o bombardeio corintiano, garantindo a vitória por 1 a 0 e salvando a retaguarda do Azulão, que jogou 58 minutos com dez homens em campo após a expulsão de Dimba.

O resultado desfavorável coloca a pressão em cima do Corinthians, que agora não pode nem pensar em perder para o Internacional domingo, no Pacaembu, para permanecer com vantagem sobre os gaúchos na luta pelo título. Também domingo, o Azulão vai a Coritiba enfrentar o Atlético-PR.

O jogo: Ameaçado pelo fantasma do rebaixamento, o São Caetano começou a partida disposto a confirmar a fama de asa-negra do Timão, e abriu o placar logo aos três minutos de jogo. Edílson tentou dar um chapéu em Rosinei e foi derrubado. Na cobrança da falta, Márcio Richardes colocou na área, Betão esticou a perna para tentar tirar e acabou enganando Fábio Costa, que nada pôde fazer. Na súmula, o gol foi dado para meia do Azulão.

Na seqüência, Silvio Luiz evitou o empate do líder do Brasileirão com duas defesas fantásticas, primeiro em uma cabeçada de Marinho e depois em um chute forte de Jô, que foi desviado para escanteio. A pressão corintiana em busca do empate continuou e o camisa um voltou a fazer milagre aos 15 minutos, espalmando para escanteio uma cobrança forte de falta de Carlos Alberto, da intermediária.

O tempo foi passando e o ímpeto do Timão, diminuindo. O São Caetano marcava forte e apostava nos contra-ataques puxados por Edílson, que desta vez escolheu o zagueiro Marinho como alvo de seus dribles.

Quando as coisas começavam a complicar para o Corinthians, Dimba e Gustavo Nery se envolveram em uma confusão, mas o árbitro Lourival Dias Lima Filho, atendendo ao seu auxiliar, expulsou somente o atacante do São Caetano. Nery, imediatamente, deu uma piscadinha para Betão, feliz com o sucesso de sua artimanha.

Com medo de uma possível expulsão de Wendel, que já tinha cartão amarelo, Lopes sacou o volante para a entrada de Bobô, e o atacante teve a chance de empatar aos 42 minutos, mas o belo chute de fora da área parou novamente nas mãos do inspirado Silvio Luiz.

Mais pressão: Em desvantagem no placar, mas com um jogador a mais, o Timão iniciou a segunda etapa partindo para cima do Azulão. Logo aos dois minutos, Bobô fez grande jogada e tocou para Jô, que bateu cruzado, em cima de Silvio Luiz. Na seqüência, novamente pelo lado esquerdo, Gustavo Nery entrou na área e bateu forte, muito alto.

O São Caetano sofria para suportar a forte pressão corintiana e apostava mais do que nunca na velocidade do Capetinha Edílson, único atacante do Azulão em campo. Foi ele quem provocou mais um cartão para os corintianos, ao partir para cima de Marinho e ser derrubado por trás.

Antônio Lopes resolveu mudar o time e trocou Carlos Alberto por Hugo. Em sua primeira chance, o camisa 21 arriscou o chute de longe, mas Silvio Luiz espalmou evitando o gol de empate do Alvinegro.

Nos minutos finais, o Delegado deu sua cartada final, sacando Marcelo Mattos para a entrada do habilidoso Élton, mas quem chegou perto de balançar as redes foi o Azulão, depois que Alessandro passou como quis pela direita e cruzou forte, no peito de Betão, que quase marcou contra.

A penúltima grande chance corintiana parou novamente nas mãos de Silvio Luiz, mas, desta vez, a “culpa” maior foi de Rosinei, que quis driblar o goleiro após receber lindo passe de Élton e acabou permitindo a recuperação do camisa um do Azulão.

Aos 40 minutos, bola levantada na área e Bobô, de bicicleta, fez mais um bonito lance que morreu facilmente nas mãos do dono do jogo, o goleiro do São Caetano, Silvio Luiz. O São Caetano, totalmente recuado, por pouco não matou o jogo aos 43. Somália passou por três corintianos e lançou Triguinho, que invadiu pela esquerda e encheu o pé, obrigando Fábio Costa a fazer grande defesa.

A emoção permaneceu até o final e Jô, de cabeça, tirou tinta do posto aos 48 minutos e por pouco não empatou a partida. A noite não era mesmo do líder do Brasileirão, que agora está somente três pontos à frente do Internacional

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