A primeira impressão é a que fica. É com base neste dito popular que o Brasil espera fazer a sua estréia na Copa América. A equipe quer mostrar diante do México, nesta quarta-feira, que tem força para ser campeã pela oitava vez.
Apesar de não contar com estrelas como Ronaldinho e Kaká, a seleção renovada do técnico Dunga já mostra personalidade no discurso. “Vamos para mostrar qualidade e para ser campeão”, explicou o meia Diego, do Werder Bremen.
Com a responsabilidade de armar as jogadas, o meia aposta no entrosamento com Elano e Robinho para repetir o sucesso que o trio teve no Santos. Por isso, Diego sabe a importância do primeiro compromisso na competição.
Para ele, o time terá um rival complicado e que o Brasil deverá ditar o ritmo para evitar problemas. “É um seleção que vem para incomodar as favoritas. Temos que ter dedicação para o jogo não se tornar difícil”, resumiu.
Apesar de o recente retrospecto entre as duas equipes não animar os brasileiros (três derrotas, dois empates e uma vitória), o time mostra otimismo com a estréia. “É uma estréia bastante complicada. Por isso, temos que nos impor e mostrar o bom ritmo brasileiro para conseguir o resultado”, explicou o atacante Vágner Love.
Tudo para repetir a história de 2004, quando o Brasil também levou um time desfalcado de suas maiores estrelas e levantou a taça, ao vencer a Argentina na cobrança de pênaltis, após conseguir o empate aos 48 minutos do segundo tempo.