quinta-feira, 25/abril/2024
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Artilheiro do mato-grossense promete “infernizar” defesa do União

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Principal artilheiro do Mato-grossense de Futebol, o atacante Rinaldo promete infernizar mais uma vez a defesa do União na partida do returno do quadrangular amanhã em Cuiabá. A hipótese de os jogadores do Operário estarem bronqueados com a diretoria do clube, por conta do atraso de “bichos”, referentes ás vitórias nas últimas rodadas, foi descartada ontem pelo artilheiro Rinaldo. “Não tem nada disso. Está tudo bem, graças a Deus e vamos para mais uma vitória nessa quinta”, disse o artilheiro do Campeonato, com 15 gols.

O presidente Wendel Rodrigues, que ficou em cima do muro, na confusão em Rondonópolis, evitando culpar a direção e torcedores do União, por ter trabalhado no clube em 2004, não foi localizado ontem para falar sobre o assunto.

O Operário está invicto há seis partidas. A última derrota foi na Terceira Fase, exatamente para o União (2×1), no estádio Verdão. Depois, foram só empates e vitórias, como as sobre o União, semana passada (3×2) em pleno Luthero Lopes, em Rondonópolis e domingo, em Jaciara (1×0) sobre o Grêmio. Com 7 ganhos em três partidas, o Operário abre o returno do Quadrangular, amanhã, dependendo de uma simples vitória (qualquer placar) para estar nas finais. O jogo começa às 20 horas, no estádio Verdão. em Rondonópolis jogarão Vila Aurora x Grêmio.

Apesar de motivado, Rinaldo alertou: “Difícil é furar a defesa deles, que é forte. Eles marcam bem. Mas acho que a gente deve manter a mesma pegada”, comentou ele ao jornal A Gazeta.

Desempenhando uma função há mais no time, Rinaldo tem reforçado a marcação no meio-campo e ainda servido Gil, para marcar gols como o de domingo, em Jaciara.

“Eu estou ajudando a marcação no meio-campo e saindo para o jogo. Aceitei o que o professor (Mosca) determinou numa boa. Tenho facilidade para chegar na frente e vou continuar chegando”, disse o atacante.

Em Jaciara, o Operário sufocou o Grêmio no primeiro tempo, mas foi neutralizado na etapa final. Amanhã, Mosca quer evitar isso.

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