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América-MG para o Sport na Ilha do Retiro, mas leva empate no final

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Desde 18 de junho o América não vence no Campeonato Brasileiro. Fora de casa o retrospecto dos mineiros é ainda pior. Do outro lado, o Sport Recife jogava em casa, diante de sua fanática torcida e embalado pelas três vitórias seguidas no nacional por pontos corridos. Mas, o futebol sempre faz questão de nos mostrar sua essência. Na noite desta quarta-feira, mais uma vez não teve essa de favoritismo. O Coelho lutou bravamente e só não findou seu jejum porque a emoção, que também encanta nesse esporte, foi ao pico com um gol dos donos da casa a um minuto do apito final na Ilha do Retiro.

Com o empate por 1 a 1, o América termina a 18ª rodada do Brasileirão com 10 pontos, ainda na lanterna. Enquanto isso, o Sport alcança os 22 pontos e freia a empolgação da torcida em chegar mais perto do pelotão que briga por uma vaga no G4. No próximo domingo, as duas equipes voltam a campo. O América recebe o Santos, às 11h, no Independência, em Belo Horizonte. Já o Leão vai à Florianópolis encarar o Figueirense, às 18h30, no Orlando Scarpelli.

O atacante Danilo, que teve uma boa passagem pelo Sport, por pouco não foi o carrasco da ex-equipe com um lindo gol de canhota, aos 38 minutos de jogo, após tabela com Matheusinho. O lance fatal foi a única jogada de perigo dos visitantes no confronto que teve o Leão dominando as ações desde o início.

O goleiro João Ricardo era exigido a todo momento e mesclava momentos de brilhantismo, como quando utilizou os pés para vencer o duelo com Edmilson, que finalizou cara a cara, e momentos de susto, como levou ao seu time ao demorar demais para repor a boal em jogo. Diego Souza, em noite apagada, não soube aproveitar o tiro livre indireto de dentro da área.

A posse de bola do Sport, que chegou a 68% no primeiro tempo, subiu até 72% na etapa final. A pressão era grande e o América, ciente de sua limitação, jogava como se defendesse o prato de comida. E quando a situação já parecia controlada, com alguns torcedores tomando o caminho de casa, o chileno Mark González recebeu cruzamento em posição irregular, mas não desperdiçou, já que o auxiliar nada marcou. A cebeçada aos 47 minutos decretou a igualdade, aliviou o prejuízo do Sport e caiu como um balde de gelo sobre os atletas extenuados do América.

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