A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) lançou nesta segunda-feira, durante a abertura do ano letivo na escola Eetadual “Presidente Médici”, em Cuiabá, o projeto SOS Escola. Será um trabalho realizado com 12 caminhões, sendo nove caminhões equipados para pequenos reparos e quatro caminhões-fossa. A ordem de serviço para o início dos trabalhos foi assinada nesta manhã pelo governador Blairo Maggi, pelo secretário Luiz Antônio Pagot e pelos representantes das empresas Braserv Locações, Aroeira Construções e Village Energia Ambiental, que executarão o serviço.
Com três profissionais em cada equipe, um pedreiro/carpinteiro, um eletricista/encanador e um motorista/ajudante, cada caminhão chegará às escolas com o objetivo de atender pequenos reparos, como vasos sanitários quebrados, portas estragadas, defeitos na eletricidade, entre outros. “Nós pretendemos com isso não deixar a escola se deteriorar. Se quebrar uma lâmpada, vamos lá e arrumamos; estourou uma torneira, um vaso quebrou ou entupiu, vamos lá e trocamos e não esperamos chegar até o final do processo, quando não teríamos mais condições de arrumar a não ser que haja uma intervenção mais séria do Governo”, afirmou o governador Blairo Maggi.
Segundo informações da Seduc, seis caminhões de conserto e três caminhões-fossa vão trabalhar nas escolas de Cuiabá, Várzea Grande e Baixada Cuiabana. Os outros três serão distribuídos em três regiões diferentes do Estado.
Uma equipe atenderá a região do Araguaia, da cidade de Barra do Garças até o município de Vila Rica. Outra será compreendida de Jangada até Guarantã do Norte, além de toda região Médio-Norte, a terceira região engloba municípios da região Sul e Oeste do Estado. A previsão é de que, num período máximo de 90 dias, o caminhão já esteja fazendo a sua segunda visita ao município. Cada equipe atenderá uma média de 160 escolas estaduais no interior.
O projeto terá duração de 12 meses. Para começar a trabalhar o SOS Escola já tem um cronograma de unidades que necessitam de reparos, resultado das visitas do secretário Pagot em 112 escolas e de solicitação dos diretores também.