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Vale do Arinos receberá patrulha para recuperação de estradas em março

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O consórcio regional do Vale do Arinos receberá uma patrulha rodoviária para atender 1.129 km de estradas. A manutenção do maquinário, bem como a sua operação serão realizada na forma de parceria entre as seis prefeituras que compõe o consórcio e o Governo do Estado. A decisão foi tomada durante uma reunião, esta manhã, no auditório do MT Regional, que é gerido pela Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos (Sepe).

As máquinas distribuídas foram adquiridas pela Sinfra pelo valor de R$ 77 milhões, e serão entregues no começo de março. Foram comprados 212 equipamentos, sendo 105 caminhões basculantes, 21 escavadeiras, 21 pranchas semi-reboque, 42 motoniveladoras, dois caminhões de lama asfáltica, 21 caminhões comboio e 21 carros utilitários de apoio.

Ao todo serão formadas 21 patrulhas e entre os critérios para a distribuição estão a quantidade de malha viária e o número de municípios que compõe o consórcio. “A divisão é de custos é vantajosa para os municípios. No caso do Vale do Arinos, que é composto por seis cidades, fica uma média de R$ 5 mil por mês a manutenção da patrulha”, informa Marcheti.

Cada patrulha é formada por duas escavadeira, duas motoniveladoras, cinco caminhões basculantes, um comboio lubrificante, um carro de apoio e uma prancha semi-reboque. “A parceria é fundamental para municípios como o que compõe o nosso consórcio porque estamos cerca de 600 km da capital, o dificulta uma ação imediata. E como temos muitos produtores, que precisam escoar a produção os equipamentos são de extrema importância”, declara o presidente do Consórcio do Vale do Arinos, o prefeito de Porto dos Gaúchos, Revelino Braz Trevisan.

A planilha de custo do Estado prevê o gasto de R$ 1,17 milhão por ano na manutenção de maquinários e gastos administrativos. O valor será rateado entre os consórcios regionais, de maneira que as prefeituras consorciadas arcarão com R$ 395,82 mil anuais e o Estado com R$ 774,25 mil.

O número significa dizer que 34% dos custos ficam por conta das prefeituras e 66% pagos pelos cofres estaduais. Vale ressaltar que o custo é por patrulha.

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