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Reuniões com investidores devem trazer recursos para Mato Grosso

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A comitiva do Governo do Estado que continua em Nova York buscando investimentos internacionais para o mercado mato-grossense, a fim de impulsionar a economia e equilibrar as finanças do Executivo, teve importantes reuniões com potenciais investidores ontem.

A primeira agenda foi uma reunião com o presidente do Arlon Group, Guillermo Bilbao. A Arlon é especializada no setor agrícola e de alimentação e tem como foco investir em empresas de capital fechado, ou seja, não listadas em bolsa. A Arlon tem interesse no mercado brasileiro e quer ampliar investimentos no Brasil. Com sede em Nova York e escritório em São Paulo, a empresa possui aproximadamente US$ 1 bilhão em ativos.

Outro encontro que pode resultar em parcerias importantes para o Estado foi com o grupo Blackrock. Além dos US$ 4,6 trilhões em ativos administrados em todo o mundo na área de mercado, o Blackrock também se destaca como um dos maiores investidores em projetos sustentáveis nas áreas sociais e ambientais, com US$ 225 bilhões.

A terceira reunião foi com Sandra Labaugh, diretora sênior da empresa Tiaa Creff, um dos maiores fundos de pensão dos Estados Unidos e que também já opera no Brasil, investindo US$ 1 bilhão no setor agrícola por meio de parceria com a Radar S/A, uma empresa do Grupo Cosan. Na pauta, estavam tanto as oportunidades de investimentos no setor agrícola mato-grossense, quanto no setor de base florestal.

“Tivemos importantes reuniões com grupos de investimento que demonstraram muito interesse em investir no setor privado de Mato Grosso, especialmente no agronegócio, produção de energia, turismo e outros potenciais como madeira e mineração”, explicou o secretário do Gabinete de Assuntos Estratégicos de Mato Grosso, Gustavo de Oliveira.

Segundo ele, o principal desafio agora é fazer um trabalho de internacionalização com as empresas de Mato Grosso, preparando-as para receber os investimentos estruturados. “A partir destas agendas, em que ficou claro o interesse internacional em investir e a liquidez deles, ou seja, eles têm capital procurando bons projetos, vamos elaborar um plano de trabalho com as médias empresas, a princípio, que são as que têm maior possibilidade de começar a usufruir dessa liquidez.”

Outro desafio, segundo Gustavo de Oliveira, é criar um ambiente financeiro saudável em Mato Grosso, dando segurança às empresas investidoras. “Todos nos questionaram sobre a saúde financeira do Estado e as condições de termos um ambiente de negócios mais favorável, com uma agenda positiva de gestão pública para termos finanças saudáveis. É nisso que precisamos trabalhar”.

Outras reuniões também aconteceram com o CEO do banco de investimentos Credit Suisse, José Olympio, e com o diretor executivo da Nomura Securities, Bernardo Bertuzzi. Ambos estudam novos investimentos no Brasil e em Mato Grosso.

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