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Procon estadual monitora sites de comércio eletrônico na Black Friday

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O Procon-MT estará monitorando os principais sites de comércio eletrônico, hoje, durante a realização da Black Friday. O objetivo, explica a superintendente Gisela Simona Viana, é identificar abusos contra os consumidores e infrações à legislação consumerista.

Nas edições anteriores, o órgão recebeu diversas reclamações, especialmente sobre maquiagem de preços, não entrega e demora na entrega do produto. De acordo com a superintendente, o consumidor precisa ficar atento pois, muitas vezes, os fornecedores aumentam os preços dias antes da campanha para reduzir no dia da promoção. O ideal é planejar a compra, identificando o que realmente precisa adquirir, e pesquisar os valores dos produtos antecipadamente em diversas lojas/sites.

No entanto, caso não tenha feito pesquisa de preços, o consumidor ainda pode comparar os valores cobrados em mais de um site/loja antes de finalizar a compra. “Os descontos anunciados nem sempre são tão vantajosos como parecem. Não adquira um produto apenas para aproveitar a promoção. De preferência, compre em sites e lojas conhecidos ou indicados por amigos ou parentes”.

O gerente de Fiscalização, Controle e Monitoramento de Mercado, Ivo Vinícius Firmo, alerta que é importante verificar o prazo da entrega, o valor do frete e se existe variação entre o preço anunciado e o valor cobrado no momento da finalização da compra. “Esses problemas já foram detectados por diversos consumidores que têm se manifestado nas redes sociais. Entretanto é importante fazer a denúncia também nos órgãos de defesa do consumidor, para que possam ser tomadas as medidas cabíveis, conforme a infração”.

Caso verifique alguma infração, o consumidor deve procurar uma unidade de Procon para registrar sua reclamação ou utilizar a plataforma www.consumidor.gov.br. “Se estiver fazendo compras pela internet e identificar alguma irregularidade, faça o 'print' da tela. Se estiver comprando em lojas físicas, tire uma foto. É importante que as pessoas procurem os órgãos de defesa do consumidor e formalizem denúncias”, aconselha a superintendente Gisela Viana.

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