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Presidente da Sicredi Celeiro de MT debate nos EUA melhores práticas de cooperativismo

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O presidente da Sicredi Celeiro de Mato Grosso, Sabi Beledelli, e o diretor executivo, Marcio Abreu, participam em Denver (EUA) da Conferência Mundial das Cooperativas de Crédito, promovida pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu), que termina esta tarde. O Brasil tem a terceira maior delegação. O grupo do Sicredi é formado por dirigentes, executivos, colaboradores e convidados de instituições e entidades cooperativas, que também visitarão cooperativas americanas e canadenses. A conferência promove o compartilhamento de informações e das melhores práticas do cooperativismo de crédito.

O evento foi marcado pela entrega do prêmio Distinguished Service Award (DSA) ao brasileiro Roberto Rodrigues, embaixador especial para o cooperativismo de crédito no Brasil da Organização das Nações Unidas (ONU).

Rodrigues, ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ICA) e da Organização Cooperativa Brasileira (OCB), destacou sua história mais de 40 anos no cooperativismo brasileiro, incluindo o período em que foi ministro da Agricultura. Na cerimônia, ele destacou que, embora continue trabalhando para as cooperativas, não esperava qualquer tipo de recompensa, especialmente com a grandeza e a importância deste prêmio oferecido pelo Woccu. “Sinceramente, foi uma grande surpresa. Mas ela não foi maior do que a emoção que senti quando ouvi do meu amigo Manfred Alfonso Dasenbrock a resolução do Conselho do Woccu”, destacou.

Ele ressaltou que a missão de propagar o ideal cooperativista norteou sua vida, mas que o prêmio deve ser dividido entre todos que construíram esta história, pois no cooperativismo os resultados são do esforço coletivo. “Os sucessos que tivemos no Brasil são devido ao trabalho conjugado de milhares de homens e mulheres que se dedicam a esta missão como eu fiz. Portanto, recebo esta distinção que pertence a todos eles porque é impossível reuni-los aqui”, acrescentou Rodrigues.

Roberto Rodrigues enfatizou que se dedica ao cooperativismo de crédito, simplesmente, porque acredita nele como ferramenta de desenvolvimento justo e equitativo, tanto na zona rural quanto na cidade. “Por isso, ajudei a criação de bancos cooperativos nacionais e participei do trabalho que introduziu na Constituição de 1988 um artigo dando igualdade às cooperativas de crédito e bancos perante a lei e as normas do Banco Central”, afirmou.

A informação é da assessoria

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