A proximidade das festas de final de ano já leva o consumidor aos supermercados. Interessado em economizar o que puder nas ceias de natal e ano novo, o sinopense tem pesquisado empresa por empresa, em busca dos melhores preços. A idéia é gastar de acordo com as possibilidades, ou ainda para baratear o orçamento, substituindo alguns itens. Nas gôndolas dos supermercados é possível encontrar as primeiras variedades de panetones, castanhas. Mas peru, chester, por exemplo, o segmento aguarda a chegada das encomendas para o início do próximo mês.
A surpresa pode ficar por conta de alguns produtos que o as empresas estimam baixa (como nas frutas típicas) e outros, cujo valor pode se manter, a exemplo das carnes e importados.
De acordo com o gerente Isral Cardoso, a tendência em dezembro é haver diminuição nos preços da ameixa, nectarina, pêssego, uva e outras por conta da maior oferta. “Conseguimos um preço bom em dezembro porque se compra em grande quantidade. Hoje, por exemplo, o quilo do pêssego custa R$6,45. Só que no final do ano pode cair pela metade”, declarou, ao Só Notícias.
Mesmo com o aumento repassado pelas indústrias e que deve chegar ao consumidor em alguns itens, Cardoso explica que tradicionalmente a partir da segunda quinzena do próximo mês o consumidor consegue comprar com preços mais acessíveis.
No entanto, levantamento realizado por Só Notícias detectou diferentes projeções. O gerente comercial Paulo Angelo salienta que a linha de importados, azeites, bacalhau deve sofrer pequenas alterações. “Pode haver uma pequena redução em caso de pouca venda. A lei da oferta e procura será determinante”, falou.
O represente salienta também que para o peru, frango, chester, “a indústria repassou percentual de alta de 8 a 9%”, e podem estar mais caros. Ambos gerentes acrescentam que somente no próximo mês os preços reais das mercadorias poderão ser verificados.
Para economistas a dica é procurar os melhores opções entre as empresas, respeitando sempre os limites de gastos.