sexta-feira, 26/abril/2024
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Preço do álcool tem forte queda e deve baratear gasolina

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O consumidor está pagando menos para encher o tanque de seu carro. Pelo menos é isso o que mostra a pesquisa de preços da ANP (Agência Nacional de Petróleo), feita no último mês em São Paulo.

A maior queda foi verificada no preço mínimo do álcool em 832 postos da capital paulista, que passou de R$ 1,029, na semana de 24 a 30 de abril, para R$ 0,828 na semana de 15 a 21 de maio, o que representa uma queda de 24,27%.

No mesmo período, o preço médio do álcool caiu 12,33% nas bombas, passando de R$ 1,212 para R$ 1,079.

Já o valor máximo teve queda de 4%. Na semana de 24 a 30 de abril, o preço era de R$ 1,559. Na semana de 15 a 21 de maio, o preço havia caído para R$ 1,499.

Gasolina

Como um dos componentes da gasolina é o álcool, conseqüentemente o seu preço também caiu nas bombas da capital. A maior variação foi no preço máximo encontrado nos postos, de 8%. Na semana de 24 a 30 de abril, o valor máximo encontrado foi de R$ 2,699. Na semana de 15 a 21 de maio, o preço máximo teve queda, e chegou a R$ 2,499.

O valor mínimo da gasolina caiu 1,04% no período, passando de R$ 1,949 para R$ 1,929. No levantamento da ANP, o preço médio teve queda de 0,51%, passando de R$ 2,182, na semana de 24 a 30 de abril, para R$ 2,171 na semana de 15 a 21 de maio.

O preço do litro da gasolina deve cair até R$ 0,05 a partir da próxima semana. O motivo é a queda no preço do álcool anidro, que teve boa safra neste ano. Como a gasolina é composta em 25% desse tipo de álcool, toda vez que o álcool cai, o preço da gasolina também diminui.

Segundo José Alberto Paiva Gouveia, presidente do Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo), as distribuidoras de combustível ainda não repassaram a redução de preço para os postos, o que deve acontecer a partir da próxima semana.

“Por enquanto, a queda foi pequena repassada, de cerca de R$ 0,01. A esperança é que o preço caia ainda mais nos postos. A queda deve chegar a R$ 0,04 ou R$ 0,05 para o consumidor”, afirma Gouveia.

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