sexta-feira, 26/abril/2024
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Moradores de Cuiabá mantiveram controle financeiro no ano passado, aponta Fecomércio

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

Em meio à escalada da inflação que atingiu todo o mundo, o que tem provocado certo descontrole orçamentário das famílias, os cuiabanos conseguiram manter as contas em dia do ano passado, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e analisada pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio.

Cerca de 71,6% dos cuiabanos (quase 143,9 mil em números absolutos) fecharam ano com dívidas ou contas parceladas, contra 70,5% verificado em dezembro do ano anterior. Já com relação à inadimplência, os cuiabanos têm honrado seus compromissos, diminuindo o percentual de pessoas com contas em atraso de 35,8% em dezembro de 2020 para 32,3% em dezembro passado.

Outro dado importante da pesquisa é com relação aos que disseram não ter condições de quitar as contas em atraso, registrando queda de 3,9 pontos percentuais também no comparativo anual, passando de 12,2% para 8,3%.

O presidente da Fecomércio, José Wenceslau de Souza Júnior, explicou que as famílias cuiabanas conseguiram encontrar um ponto de equilíbrio no que se refere ao endividamento. “O período pandêmico trouxe diversas preocupações, tanto na saúde quanto na economia global. Mesmo assim, as famílias conseguiram manter equilibradas suas contas, passando por esse período de forma tranquila”.

É o que mostra a pesquisa no que se refere à parcela da renda comprometida com dívidas, onde a média ficou em 25,3%. E o principal tipo de dívida verificado é o cartão de crédito, onde 77,5% dos entrevistados disseram estar atrelados a esta modalidade, seguido dos carnês, com 39,3% dos entrevistados.

No entanto, a inflação em alta, ainda segundo o presidente da Fecomércio, pode ocasionar certa dificuldade na manutenção das contas. “Com a atual conjuntura econômica, parte dos mato-grossenses podem sofrer com a alta dos preços e até a perda de renda, o que pode levar ao descontrole do orçamento, ficando, assim, inadimplentes”, concluiu Wenceslau.

As informações são da assessoria da Fecomércio.

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