sexta-feira, 19/abril/2024
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Horário de verão começa em novembro e será mais curto

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Gazeta Digital (foto: arquivo/assessoria)

Próximo ciclo do horário de verão será mais curto, de 4 de novembro a 17 de fevereiro de 2019. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a partir deste ano o horário de verão iniciará no 1º domingo de novembro, com término no 3º domingo de fevereiro do ano subsequente. A mudança encurtará em duas semanas o período de vigência, que até o ano passado começava no 3º domingo de outubro. A partir de 4 de novembro, os relógios serão adiantados em uma hora em Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O MME não divulgou a economia do último ciclo (2017/2018), mas afirmou que em 2016 a economia atingiu R$ 147,5 milhões, com redução de consumo de 2,185 mil MW. A Pasta informou que o início do horário foi postergado para novembro a pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para evitar mudança do horário brasileiro de verão no período entre o 1º e o 2º turno de eleições, mantendo o critério único de início da aplicação da política a cada ano. A mudança consta no Decreto 9.242, de 15 de dezembro de 2017.

O horário de verão “deixou de se justificar pelo setor elétrico” que recomendou que a sua continuidade fosse submetida à avaliação da Casa Civil da Presidência da República, que decidiu manter a aplicação do horário para o Ciclo 2017 e 2018 e reavaliar a política para os próximos anos.

Para a população, a manutenção do horário gera opiniões divergentes. O empresário Dulcídio Regino, proprietário de um bar e restaurante da Capital, diz que o horário beneficia o fluxo de clientes, devido à saída do trabalho enquanto ainda está claro. “Com o horário de verão escurece mais tarde e o pessoal gosta de sair e fazer happy hour”.

Para o motorista autônomo Carlos Magno o horário não se justifica se não houver economia de energia. “Para mim é indiferente. Mas, tem que ver até que ponto é econômico para o Brasil e para o Estado, porque deveria ter economia. Em Mato Grosso não há necessidade porque nosso horário já é mais cedo”.

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