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Ferrovia que passará por Lucas tornará MT mais competitivo, aponta Miguel Vaz

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O vice-prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, afirmou que a consolidação da Ferrovia Transcontinental, que vai passar pelo município, tornará Mato Grosso mais competitivo no mercado de grãos e transportes. A malha ferroviária parte do Peru, passando pelo Acre, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro, criando um corredor entre os oceanos Atlântico e Pacífico, e será tema do 1º Encontro Internacional da Ferrovia Transoceânica, amanhã, às 8h, na Fundação Rio Verde, em Lucas. Estima-se R$ 30 bilhões em investimentos. Devem participar o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, 23 empresários do país, o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, governador Pedro Taques, entre outras lideranças.

De acordo com a organização, o evento faz parte de uma expedição que saiu no domingo (7) de Porto Velho (RO) e terminará na sexta-feira (12), em Cuiabá. “É um momento importante, vai trazer os Estados que vão fazer parte desse projeto. Nesse primeiro momento o “start” é o estudo de viabilidade dessa ferrovia Transoceânica ou Transcontinental. Estarão presentes a comitiva da China, liderada pelo embaixador e mais os empresários que vem conhecer a região, as potencialidades do Mato Grosso, onde passará a área de convergência desse projeto”, disse Vaz, em entrevista a uma rádio de Lucas. São estimados R$ 30 bilhões em investimentos e os estudos devem ser concluídos no primeiro trimestre do ano que vem.

O vice-governador Carlos Fávaro visitou Lucas recentemente para os últimos ajustes do evento. Miguel aproveitou e fez um breve raio-x da situação logística na região. “Diria que olhando para infraestrutura de logística é um projeto que coloca Mato Grosso em um nível de competividade muito maior do que hoje. Sabemos que agricultura evoluiu muito em produtividade, tecnologia, temos aqui o solo muito propício para produção agrícola em alta escala, um clima favorável, mas o grande gargalo é a distância para os centros de consumo, então, o que fazer para melhorar isso? Para tornar o agronegócio como um todo, que é nossa vocação regional, estadual, mais competitiva? É o investimento em infraestrutura em logística, nas rodovias, ferrovias e hidrovias. Entre eles, o mais barato é a  hidrovia”.

Miguel destacou que “o país vem demonstrando que não tem capacidade para investimentos no setor. Então, nada mais inteligente do que atrair a iniciativa privada para que possa fazer os investimentos e criar as condições para que posse melhorar a logística no nosso país”.

O planejamento aponta a concessão de pelo menos 30 anos. Isso inclui todos os elementos integrantes da faixa de domínio, além de acessos e alças, edificações e terrenos, pistas centrais, laterais e locais, acostamentos, obras de arte especiais e quaisquer outros elementos localizados nos limites da faixa de domínio.

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