sexta-feira, 19/abril/2024
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Fecomércio registra aumento na intenção de consumo das famílias em Cuiabá

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

A Intenção de Consumo das Famílias  em Cuiabá, chegou a 68,4 pontos, no mês passado, segundo dados da pesquisa Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso. O aumento foi de 6,4% sobre o mês anterior e de 19,6% na comparação com agosto, quando registrou o pior índice desde a crise pandêmica por Covid. No comparativo com novembro passado, o recuo foi  de 21,2%, quando a intenção somava 85,7 pontos.

O levantamento é realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgada, ontem, pela Fecomércio, a pesquisa reforça a confiança dos cuiabanos na recuperação econômica, mesmo que o índice ainda se encontre abaixo do nível de satisfação (100 pontos).

O presidente da Fecomércio, José Wenceslau de Souza Júnior, destaca também que as recentes melhoras nos indicadores econômicos, em proximidade com o período de fim de ano, contribuíram para mais um aumento da pesquisa. “As famílias na capital não vão deixar de se presentear. A primeira parcela do 13º salário irá ajudar a aquecer o comércio mais ainda neste fim de ano”.

A pesquisa revela que para as famílias com renda mensal acima de 10 salários mínimos, o índice saltou de 73,4 pontos registrados em julho deste ano para os atuais 94,9 pontos, alta de 29,3%. A melhora também ocorre nas famílias com renda inferior a 10 salários mínimos, de 55,3 pontos em agosto para 65,5 pontos em novembro.

No índice geral, apenas o componente referente ao emprego atual apresentou leve retração no mês, de 0,2%, atingindo 104,1 pontos. Das 500 famílias entrevistadas, 17,7% disseram que estavam desempregadas, percentual inferior ao registrado em agosto desse ano, de 21,3%, e em relação a novembro de 2019, quando representava 23,1% das famílias nesta situação.

Já o componente momento para duráveis apresentou o maior crescimento no mês, de 15,4%. Apesar disso, o resultado é o pior da pesquisa, com 36,8 pontos, e bem abaixo do registrado em novembro do ano passado, quando somava 60,4 pontos. Quatro em cada cinco famílias ainda acreditam ser um mau momento para aquisição de bens duráveis, como eletrodomésticos, TVs, som, móveis e automóveis.

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