Países da Europa Oriental, Mercosul e da África foram os principais fornecedores de matéria-prima durante o ano passado para Nova Mutum. De acordo com balanço apresentado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do primeiro bloco econômico foram importados US$8,7 milhões em produtos, o que representou 34% de participação sobre a fatia total. Do segundo eixo, outros US$4,8 milhões e, do terceiro, US$4,2 milhões.
O destaque ficou por conta do país vizinho Argentina, com o qual foram negociados US$4,8 milhões. Com a Ucrânia, US$4,1 milhões e com o Egito US$3,6 milhões. Da Rússia, Nova Mutum importou US$3,2 milhões e do Canadá US$2,7 milhões.
Ao todo, as importações realizadas por Nova Mutum atingiram, de janeiro a dezembro, a cifra dos US$25,7 milhões, sendo US$20,7 milhões de insumos industriais e US$4,7 milhões em bens de capital (exceto equipamentos de transporte de uso industrial). Bens de consumo duráveis chegaram US$261,6 mil.
Só Notícias apurou que em doze meses a compra de cloreto de potássio atingiu US$6,5 milhões, sendo este o principal produto importado. Na vice-liderança esteve o diidrogeno –ortofosfato de amônio, cujas aquisições somaram US$5 milhões. De superfosfato, outros US$3,6 milhões.
Tratando exclusivamente de dezembro, as importações realizadas por Nova Mutum somaram a US$1,3 milhão.