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Empresários do setor sucroalcooleiro querem investir no médio-norte

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A Maubisa Consultoria, Parceria e Negócios e o Grupo Farias pretendem construir uma usina de álcool em Mato Grosso, na região de Tangará da Serra, onde os empresários são fornecedores de matéria-prima (cana-de-açúcar). O presidente da Maubisa, Maurilio Biagi Filho, visitou nesta quarta-feira, o governador Blairo Maggi e o vice-presidente da Federação da Agricultura e da Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Normando Corral, para explicar os planos de investir no setor sucroalcooleiro do Estado.

Biagi aproveitou o encontro com o chefe do Executivo Estadual para se inteirar da legislação ambiental e da tributação aplicada no Estado e ficou satisfeito com o que ouviu. “Nós viemos aqui para conversar com o governador sobre as questões de meio-ambiente e tributária e estamos saindo daqui entusiasmados com o que ouvimos dele”, afirmou. O presidente da empresa ressaltou que Mato Grosso oferece condições de segurança e acelera o investimento ao disponibilizar um representante do governo para acompanhar todo o processo.

De acordo com Maurilio Biagi, os próximos passos serão a efetivação da sociedade entre as empresas, o Grupo Farias e os produtores locais para, em seguida, encaminhar o projeto para a aprovação da Secretaria de Meio Ambiente e o projeto para a viabilização do financiamento pelo BNDS e Ada. O grupo também vai utilizar recursos próprios. O empresário finalizou dizendo que pelo menos R$ 150 milhões serão investidos na parte industrial. Para a produção, estima-se um investimento de no mínimo R$ 100 milhões.

Para Normando Corral, Mato Grosso vem aumentando o potencial de produção de biocombustível, fator que tem atraído a atenção de investidores para o setor. “Mato Grosso começa a ter potencial para produzir combustíveis de energias renováveis, não só o álcool, mas também o biodiesel”, destacou o representante da Famato.

Na ocasião, Normando Corral disse ainda que a vinda à capital mato-grossense e o encontro com o governador Blairo Maggi e entidades representativas têm como principal objetivo identificar as condições logísticas do Estado e conhecer as políticas do governo estadual para o setor. “Estamos longe dos centros consumidores e também dos portos exportadores e, lógico, todo investidor quer saber quais são os projetos do Estado”.

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