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Embrapa em Sinop desenvolverá tecnologia para Mato Grosso

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O governador Blairo Maggi disse, esta tarde, em Sinop, no lançamento das obras do primeiro centro da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, que os cientistas e pesquisadores poderão apontar mecanismos para verticalização da economia – transformar o produto primário em industrializado, além de encontrar soluções para as diferenças regionais existentes no Estado. O centro de pesquisas não vai atender apenas o Nortão, mas todo o Estado desenvolvendo pesquisas para fortalecer as atividades agrícola, pecuária e o setor florestal. A nova unidade em Sinop é considerada estratégica, uma vez que reúne vários biomas: Amazônia, Cerrado e Pantanal, por exemplo. Mato Grosso possui 48 milhões de hectares de terras agricultáveis. O centro deverá coordenar e integrar ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, em sistemas integrados de produção de alimentos, fibras, florestas e agroenergia para o desenvolvimento de tecnologias com enfoque na preservação e na sustentabilidade.

O chefe-geral da Embrapa Mato Grosso, João Flávio Veloso Silva, disse que o centro vai desenvolver tecnologia para atender os diferentes elos da cadeia produtiva. “O foco será o sistema integrado de floresta e animal”, discursou, durante a solenidade. O diretor-presidente, Pedro Arraes, destacou as futuras parcerias que serão estabelecidas. “Não vamos conseguir levar o foguete para a lua. A Embrapa tem que se inserir dentro de Mato Grosso. Ela não é partidária”, manifestou.

O prefeito Juarez Costa disse que a instalação do centro garantirá “desenvolvimento sustentável com muita tecnologia. A Embrapa nos torna potencial produtores de sustentabilidade. Temos que trabalhar com a tecnologia com respeito ao meio ambiente”.

As obras serão em um área de 610 hectares localizada nas proximidades do aeroporto João Figueiredo. O centro terá oito mil metros quadrados e os investimentos devem alcançar R$ 15 milhões, além de uma estação meteorológica. A implantação da Embrapa Mato Grosso deu-se por meio do Programa de Fortalecimento e Crescimento da Embrapa (PAC Embrapa), lançado em 2008. Serão 101 profissionais. Destes, 35 pesquisadores. Estima-se que somente com a folha salarial e o custeio para manutenção do prédio circulem na economia regional pelos próximos três anos em torno de R$ 50 milhões. A previsão é que, em um ano, o centro entre em operação.

Também prestigiaram a solenidade a senadora Serys Slhessarenko, o vice-governador Silval Barbosa, deputados federais, estaduais, vereadores, secretários municipais e presidentes de entidades ligadas ao agronegócio

 

 

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