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Dólar emenda terceira queda e é vendido a R$ 5,153

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Agência Brasil (foto: divulgação)

Em queda pelo terceiro dia seguido, o dólar comercial fechou no menor valor em oito dias. A bolsa de valores recuperou-se parcialmente da queda de ontem (22) e voltou a subir.

O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,153, com queda de R$ 0,119 (-2,25%). A moeda operou em queda durante toda a sessão. Na mínima do dia, por volta das 16h, chegou a ser vendida a R$ 5,134.

A cotação está no nível mais baixo desde o dia 15, quando havia fechado em R$ 5,142. A divisa acumula alta de 28,41% em 2020.

O dólar caiu num dia marcado por sinais de recuperação da atividade econômica no exterior. Na Europa, a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) registrou melhora pelo segundo mês seguido. Embora ainda indique queda na atividade, o indicador superou as expectativas das instituições financeiras.

As tensões comerciais entre Estados Unidos e China diminuíram depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, escreveu na rede social Twitter que o acordo comercial continua intacto.

Bolsa
No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira), fechou o dia aos 95.975 pontos, com alta de 0,67%. O indicador chegou a subir quase 2% por volta do meio-dia, mas desacelerou os ganhos no decorrer da tarde.

No Brasil, a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada hoje (23), indicou que a economia brasileira deve encerrar o primeiro semestre com forte queda. Mesmo assim, o documento informou que a atividade atingiu o nível mais baixo em abril e que a taxa Selic (juros básicos da economia) chegou ao limite mínimo.

Como a queda dos juros foi uma das principais responsáveis pela alta do dólar nos últimos meses, a indicação de que o BC pode encerrar os cortes na Selic alivia as pressões sobre a cotação. Juros baixos estimulam a fuga de capitais financeiros de países emergentes, como o Brasil, porque tiram a atratividade do país diante dos títulos do Tesouro norte-americano, considerados os investimentos mais seguros do mundo.

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