As sucessivas quedas do dólar frente ao real fizeram produtores no Mato Grosso se voltarem a alguns aspectos dos custos de produção no setor, como o grande peso que o transporte da soja está significando na operação. Com a alta das cotações internacionais dos grãos, o dólar fraco e o frete pareciam estar perdendo espaço nas preocupações dos agricultores para a elevação de gastos com fertilizantes, que dobraram de preço no período de um ano. A reportagem da Reuters constatou, ao percorrer a BR-163 nesta semana, que o trecho mais problemático, com buracos no asfalto que obrigam muitos caminhões a pararem na rodovia, está entre Sinop e Sorriso, o maior produtor brasileiro de soja.
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