
Na sexta-feira passada ele decretou estado de emergência e determinou o fechamento, por 15 dias, de restaurantes, bares, lanchonetes, conveniências em postos de combustíveis e similares, templos e igrejas, academias, clubes e similares e feiras livres e exposição em geral, ambulantes, lanchonetes em espaço público e demais situações congêneres. No caso de templos e igrejas, a determinação é para que não tenha público nas celebrações, que poderão inclusive ser transmitidas pela internet. As aulas nas escolas estão suspendas.
Petronílio de Souza apontou que o município está correto em tomar medidas para evitar um colapso na saúde pública. Porém, diante do caos econômico que poderá ocorrer, é necessário que a maioria das empresas possam voltar a trabalhar seguindo todos os critérios de segurança e higienização para evitar possíveis contaminações por Coronavírus. Atualmente, só as que são consideradas de serviços essenciais como supermercados, farmácias, postos de combustíveis dentre outras, estão funcionando.
Desde o início dos primeiros casos suspeitos em Mato Grosso, a entidade vem trabalhando para evitar que os empresários tenham que arcar com prejuízos e fazendo as orientações necessárias que cada um faça sua parte no que diz respeito aos cuidados com a saúde, tanto dos colaboradores bem como dos clientes.


