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Alta Floresta: estudo busca alternativas de reflorestamento

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Um estudo deve ser realizado em pequenas propriedades de Alta Floresta para apontar novas alternativas de reflorestamento. O presidente do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso (Simenorte), Lindomar Elias Dela Justina, informou que após o estudo, serão apresentadas as propostas e buscarão parceiros para execução dos projetos.

Segundo ele, os altos custos para reflorestamento em pequenas propriedades representam hoje uma das maiores dificuldades “Para compensar a área desmatada o produtor precisa adquirir novas áreas, o que se torna muito caro”, explicou. Uma das preocupações do presidente é a extensão da área desmatada no município. “Alta Floresta tem que ter 80% de áreas de preservação, mas não tem mais nem 20% de mata. O setor madeireiro precisa garantir matéria-prima para os próximos dez anos”, enfatizou, ao Só Notícias.

Lindomar também citou que projetos já vem sendo desenvolvidos em outros municípios, como Carlinda, e devem fazer parte dos estudos. A espécie apontada para o reflorestamento é a Teca, atualmente uma das mais utilizadas no Estado, com boa adaptação na região.

Alta Floresta ficou entre os municípios que mais desmataram em alguns meses do ano passado, conforme balanços divulgados pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD).

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