PUBLICIDADE

Soja: em semana de reporte do USDA, mercado tem estabilidade em Chicago

PUBLICIDADE

A segunda-feira (9) parece ser de estabilidade para os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago. Os contratos mais negociados subiam entre 0,50 e 0,75 ponto, por volta das 7h50 (horário de Brasília), com exceção do janeiro/17, que trabalhava estável, sem variação e valendo US$ 9,86 por bushel. O maio/17, que ainda é referência para a safra do Brasil, tinha US$ 10,04.

Além do clima na América do Sul, como explicam analistas internacionais, os traders dão espaço agora também para a migração da demanda para Brasil – onde a colheita já está em andamento – e Argentina, o que acaba por limitar o avanço das cotações na CBOT.

Ao mesmo tempo, esta é semana de novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o que também tira parte de força do mercado internacional, que trabalha se ajustando até a chegada dos novos números. O boletim chega na quinta-feira, dia 12.

“É importante lembrar que os importadores já comprometeram 86% da soja projetada a ser exportada pelo USDA nesta temporada 2016/17. Porém, não seria surpresa vermos o USDA mantendo a sua projeção para as vendas deste ano comercial”, acredita Terry Reilly, da Futures International.

Ademais, muita atenção ainda aos fundos e aos seus ajustes. Ainda de acordo com analistas internacionais, o mercado de grãos poderia observar mais movimentos firmes de compras de posições por parte deles, encontrando espaço para algum fôlego, principalmente depois da última semana.

Fonte: Notícias Agrícolas

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Chuvas irregulares preocupam sojicultores em Mato Grosso, diz instituto

As chuvas no Estado tiveram irregularidade, nos últimos 30...

Arroba do boi gordo em Mato Grosso sobe 1 1,6%

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) informou, esta...

Soja disponível em Mato Grosso cai 0,40%

A saca da soja disponível teve queda de 0,40%,...
PUBLICIDADE