sexta-feira, 3/maio/2024
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FPA se reúne com ministros, diretores do DNIT e empresas para resolver atoleiro na 163

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Os deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária da Câmara dos Deputados se reuniram, esta tarde, em Brasília, com os ministros Mauricio Lessa (Transportes) e Blairo Maggi (Agricultura), o presidente da ABIOVE (Associação Brasileira da Indústrias de Óleos Vegetais), diretores da Associação Brasileira de Exportadores de Cereais, do DNIT, Exército, Polícai Rodoviária Federal, representantes das multinacionais do agronegócio Bunge, Cargill, ADM, AMAGGI para encontrar uma solução rápida para o grave problema que centenas de caminhoneiros estão enfrentando, na BR-163, próximo a Itaituba, onde formou-se grande atoleiro. Já houve ação emergencial e as carretas que estavam vazias, seguindo sentido ao Norte de Mato Grosso, seguiram viagem. Porém, muitas carretas e caminhões carregados com grãos e outros produtos continuam parados no atoleiro.

Governo e iniciativa privada discutem uma ação conjunta para resolver a situação. As chuvas constantes estão atrapalhando. O presidente da FPA, deputado Nilson Leitão, disse que a cobrança ao governo é para que, de imediato, os trechos ruins sejam reparados pelo DNIT, que sejam feitas obras emergenciais de drenagem e que mantenha no local, no período chuvoso, equipamentos e funcionários para dar manutenção constante. A cobrança é para zerar a fila de caminhões, além do Exército proporcionar ajuda para os caminhoneiros – muitos já estão com pouca comida. Também é cobrado que a Polícia Rodoviária Federal organize o trânsito porque, em determinados locais, alguns tentam passar ao mesmo tempo e acabam interditando o tráfego.

Conforme Só Notícias/Agronotícias já informou, caminhoneiros que estão parados na BR-163, no lado paraense, acumulam perdas diárias de R$ 10 milhões, conforme estimativa da Associação dos Transportadores de Cargas de Mato Grosso (ATC). Considerando os 15 dias de problemas com atoleiros, a estimativa é que já foram comprometidos cerca de R$ 150 milhões em mercadorias e custos com os caminhões. Pelo menos 5 mil veículos não conseguem prosseguir num trecho de 32 km entre Novo Progresso e Caracol, no Pará.

(Atualizada às 14:51h)

Fonte: Só Notícias/Agronotícias

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