sexta-feira, 29/março/2024
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Caminhoneiros impedem tráfego de carretas em três pontos na BR-163 e 364

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A Rota do Oeste informou que caminhoneiros bloqueiam três pontos no trecho sob concessão em Mato Grosso. Os bloqueios parciais sobre pista duplicada permanecem na BR-364, na saída de Rondonópolis para Cuiabá (em dois pontos – sentidos sul e norte), e também na BR-163, na região de Nova Mutum, sentido sul.

A assessoria de imprensa da concessionária informou ainda que não há registros de congestionamentos nestes locais de manifesto dos caminhoneiros e o bloqueio permite a passagem de veículos de passeio, com carga perecível, ambulâncias, ônibus e carretas-tanque.

Ainda não há confirmação por parte da Polícia Rodoviária Federal sobre bloqueios em outras rodovias do Estado. Ontem, os caminhoneiros realizaram manifestos na BR-070 em Primavera do Leste e Barra do Garças.

O protesto teve início, na última sexta-feira, na região de Rondonópolis. O representante do Movimento dos Transportadores de Grãos (MTG), Gilson Baitaca, afirmou, em entrevista ao Só Notícias, que o manifesto dos caminhoneiros ocorreria por tempo indeterminado e que o grupo não está protestando contra o governo e sim contra as tradings ao buscar valores mais justos para o frete este ano. Segundo ele, o manifesto deve durar até que as empresas chamem os caminhoneiros para negociação.

Conforme Só Notícias já informou, em dezembro do ano passado, foi aprovado na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados o projeto (PL 528/15) que define uma política de preços mínimos para o setor de transporte de cargas. Agora, a proposta passará pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa e, se aprovada, seguirá direto para o Senado.

O projeto determina que, nos meses de janeiro e julho, o Ministério dos Transportes regulamente os valores mínimos referentes ao quilômetro rodado na realização de fretes por eixo carregado. Até que isso ocorra, o texto prevê como mínimo R$ 0,90 por quilômetro rodado para cada eixo carregado, no caso de cargas refrigeradas ou perigosas; e de R$ 0,70, nos demais tipos de cargas. Para fretes considerados curtos (em distâncias inferiores a 800 quilômetros), esses valores são acrescidos em 15%.

Fonte: Só Notícias/Agronotícias/Alex Fama

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