domingo, 28/abril/2024
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Malandro não é mais o gato

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Não se pode mais dizer que malandro é o gato, ou aquela figura folclórica que freqüentava a praça Cinelândia no Rio de Janeiro, nas décadas de 50 e 60, de terno branco, sapato branco e chapéu cartola, batendo carteiras dos transeuntes, com uma ginga toda dele e falando somente gíria, que tempo inocente.
Malandragem agora é com os Sem Terra, senão vejamos: Nunca registraram o MST, para não terem representação jurídica, não pode ser acionado, é uma entidade fantasma. Saquear, roubar alimentos: “É uma recuperação de alimentação”, “Um ato normal dos trabalhadores que estão passando fome”, aceitar as leis de nossa constituição, somente, quando eles julgarem que estão na condição de vitimas, atacam somente em grupos, segundo alguns juristas, a legislação brasileira, tem poucos instrumentos com a quebra da lei de ordem coletiva, invadir propriedades, destruir, queimar maquinários é um ato de heroísmo, segundo o coordenador nacional do MST, João Stedeli.

Também se beneficiam de algumas pessoas que são ideologicamente socialistas e bolchevistas, camuflando os atos de barbárie desses elementos, com a aparência de um movimento social, que verdade é um movimento bolchevista.
O comunismo e o vandalismo andam de mãos dadas, fazem parte da mesma moeda, ambos se utilizam mutuamente para atingir os seus objetivos, a história nos diz isso.
Como se não bastasse o MST, acaba de chegar ao Brasil, um movimento mundial denominado Campezina, composto por esquerdistas que viram o movimento ou o regime comunista, falir em seus paises e ficaram marginalizados em sua terra e desembarcaram no Rio Grande do Sul, são pessoas frustradas de espírito revolucionário que perderam seus espaços em seus paises e como no Brasil a impunidade tem o seu lugar garantido, eles estão agitando e financiando invasões dos Sem Terra, como comprovou a Policia Federal de Porto Alegre.
O Governo brasileiro não poderia permitir a presença de estrangeiros que se evolvem em política, seja de movimento social ou partidário.

Américo Gomes é jornalista em São Paulo e ex-assessor de imprensa da Prefeitura de Sorriso

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