PUBLICIDADE

Desembargador inocentado

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

O presidente do Tribunal de Justiça, Paulo da Cunha, arquivou sindicância para apurar possível infração disciplinar do desembargador Marcos Machado e a corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrigui, referendou a decisão e arquivou procedimento semelhante que tramitava na corte. Trecho da decisão de Cunha, citado pela ministra, afirma que “o fato imputado ao desembargador não configura infração disciplinar nem ilícito penal”. O objeto da representação foi o "vazamento ilegal" de uma conversa telefônica mantida entre o magistrado e o ex-governador Silval Barbosa, em agosto de 2015, época em que a ex-primeira dama Roseli Barbosa, estava presa e buscava a liberdade no tribunal. Na época, o desembargador Rondon Bassil manteve a prisão de Roseli, que só foi solta por decisão do Superior Tribunal de Justiça.  "A ligação em si foi no dia seguinte à prisão da Roseli Barbosa. O Marcos Machado nunca julgou ou votou processos envolvendo Silval Barbosa. Nenhum ato funcional ou jurisdicional. Tanto que o próprio Marcos Machado pediu a instauração da sindicância", disse o advogado de Machado, Saulo Rondon Gahyva.

COMPARTILHAR

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias

PEC da Blindagem

Seis deputados de Mato Grosso aprovaram a Proposta de...

‘Vaza toga’

O senador Wellington Fagundes assinou pedido de instalação da...

Confiante

O vice-governador Otaviano Pivetta disse que está confiante em...

Um dos maiores

O governador Mauro Mendes foi, hoje, a Nova Mutum...