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Após a pressão, cortes

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O presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel, está agilizando o passo para evitar mais desgates popular e pra sair da linha de frente dos protestos. Decidiu cortar 20% dos cargos comissionados, o que representaria 20 nomeados. Certamente, se não fossem os protestos, manteria os apadrinhados e indicados dos aliados. E tem mais para cortar. A câmara da capital gasta demais. Há poucos dias, a justiça já mandou baixar o gasto absurdo com verba indenizatória e ajustar o salário dos vereadores ao teto constitucional. A população continua de olho também na câmara.

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