quinta-feira, 23/maio/2024
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Aumento anunciado pela Petrobras já está sendo praticado nas bombas de postos em Sinop

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Só Notícias/David Murba (foto: assessoria/arquivo)

O aumento anunciado pela Petrobras de (3,7%) por litro do diesel e 6,3% no da gasolina nas refinarias já refletiram nas bombas de alguns postos, em Sinop, que tiveram que fazer reposição de estoque com a nova alta. Em uma rede, por exemplo, o aumento médio é de um pouco mais de R$ 0,10 centavos para os dois combustíveis. Só Notícias apurou que em uma das filiais a gasolina está sendo comercializada a R$ 5,79 e o diesel R$ 5,04.

Até chegar aos consumidores, os preços cobrados nas refinarias da Petrobras na venda às distribuidoras são acrescidos de impostos, custos para a mistura obrigatória de biocombustível, margem de lucro de distribuidoras e revendedoras, e outros custos.

O diretor de uma rede de postos de combustíveis, em Sinop, Diego Granja, disse em entrevista, que “para este aumento estava desprevenido e acabei comprando produto na segunda-feira e já peguei o aumento. Para nós, esse aumento já está na bomba”. Granja explicou ainda que a “gasolina quando aumenta na refinaria é o preço da A e toda gasolina que o motorista compra é C, tem 27% de etanol anidro, com água. Nunca é a mesma relação, subiu, por exemplo, 3% na refinaria, não dá para dizer que sobe 3% na bomba porque depende dessa composição”.

Sobre o diesel, o diretor detalhou “que é 90% do A, que sai da refinaria e 10% de biodiesel que segue outra dinâmica de mercado. O que chega aqui passa pela distribuidora, então dependente do que ela fez e repassa para conseguir fazer o reajuste”.

 Conforme Só Notícias já informou, o presidente da Cooperativa dos Caminhoneiros Autônomos de Sinop (Cooperlog), Cleomar José Immich, disse,  que o setor está surpreso com o aumento no combustível anunciado pela Petrobras,  mas descartou qualquer possibilidade de paralisação, pelo menos neste primeiro momento. Para o Immich, a surpresa é ainda maior já que o general da reserva Joaquim Silva e Luna foi indicado ao cargo máximo da estatal, em fevereiro, pelo presidente Jair Bolsonaro, justamente por estar insatisfeito com os reajustes nos combustíveis.

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