quinta-feira, 2/maio/2024
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BOPE intensifica buscas por assaltantes de cooperativas no Nortão; 4 suspeitos morreram

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Só Notícias/Cleber Romero (fotos: assessoria e reprodução)

O tenente-coronel e comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), Ronaldo Roque da Silva detalhou, esta manhã, que as buscas pelos bandidos que assaltaram as agências do Sicredi e Sicoob, em Nova Bandeirantes (521 quilômetros de Sinop) continuam. O setor de inteligência aponta que ao menos 8 homens continuam escondidos numa região de mata. “Estamos intensificando as ações de buscas e localizações dos criminosos. A missão continua”.

Já são 11 dias de ações na região com envolvimento também do Força Tática, Centro Integrado de Operações Aéreas de Sorriso entre outras unidades estilizadas. Ontem, os policiais fortemente armados patrulharam com embarcações as margens do rio Juruena, na região de Cotriguaçu, localizado a cerca de 117 quilômetros de Nova Bandeirantes.

Na última sexta-feira, conforme Só Notícias informou, em primeira mão, os policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) mataram quatro acusados de envolvimento com os crimes. Eles chegaram a ser levados para o hospital do município, mas não resistiram aos ferimentos. Um dos bandidos, chegou a ser preso acusado de tráfico de drogas e direção perigosa, em Sinop.

Com os bandidos, os policiais recuperaram R$ 164 mil roubados das cooperativas de crédito, na última sexta-feira (4), em Nova Bandeirantes. Também foram apreendidas diversas armas, munições e roupas militares usadas pelos criminosos.

A assessoria da PM detalhou que os policiais do BOPE foram chamados pela equipe da Força Tática, depois que viram uma camionete branca empreender fuga assim que avistou a barreira policial, retornando com o veículo pela Estrada Procomp. A equipe da barreira foi atrás dos suspeitos e avistou as pessoas abandonando o veículo e correndo em direção à mata. A Força Tática acionou o BOPE, que deu apoio imediato, bem como as demais viaturas da operação. A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) da Polícia Civil lidera a investigação.

Durante o assalto, os bandidos usaram reféns como escudos humanos. Em uma das agências, mais de dez moradores acabaram sendo obrigados a ficarem na frente de uma cooperativa, sem camisas, com as mãos na cabeça, enquanto os bandidos roubavam dinheiro. Os criminosos fizeram diversos disparos para o alto para intimidar a ação da polícia.

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