quarta-feira, 1/maio/2024
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Pesquisa do Sebrae indica que 83% de empresários entrevistados tiveram queda no faturamento em MT

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O Sebrae divulgou a segunda edição da pesquisa “percepção de lideranças empresariais de Mato Grosso sobre os Impactos do Coronavírus nos Negócios e na economia”, feita, por telefone, com 206 empresários líderes de diversas atividades econômicas, em municípios das principais regiões de Mato Grosso, mês passado. Os efeitos da pandemia ainda atingem negativamente 88% dos entrevistados – na edição anterior, de março, era 90%.

Para 83,62% dos entrevistados, o faturamento médio mensal caiu após a crise. Outros 12,43% não tiveram variação do faturamento médio mensal e 3,95% tiveram aumento. Nesse grupo está um percentual pequeno, de 2,91% de empresários, que foram impactados positivamente pela crise nesse 2º monitoramento. No levantamento anterior apenas 1,98% havia relatado essa condição.

O analista André Schelini, da Gerência de Inteligência Estratégica do Sebrae MT, destaca as empresas estão se adequando a esse novo momento, assim como o próprio consumidor. Entre as medidas de gestão mais apontadas pelos entrevistados, estão os procedimentos de higiene e limpeza, processos de atendimento remoto, vendas pela internet, home office e renegociação das jornadas de trabalho com as equipes.

Em relação ao programa emergencial de manutenção do emprego e renda (MP 936), a maioria dos empresários ouvidos (48,59%) não aderiu à redução proporcional da jornada de trabalho e salário até 90 dias, e 28,81% disseram que a medida não se aplica à realidade de suas empresas. Apenas 13,56% dos ouvidos implantaram a medida. 49,72% não implantaram a suspensão temporária de contrato de trabalho até 60 dias, somente 11,30% fez uso dessa alternativa.

A pesquisa apurou também o grau de confiança das empresas com a economia e revela a existência de um contingente grande (39,60%), que está confiante de que a economia vai melhorar nos próximos seis meses. Há uma elevação com relação aos outros percentuais, 29% pessimistas e 14% como muito pessimistas. E 12% consideram que a economia vai permanecer como está, enquanto 3,96% declararam estar muito confiantes quanto a essa questão, informa a assessoria do Sebrae.

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