sábado, 27/abril/2024
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Polícia cumpre mandados para tentar elucidar caso de menino que sumiu no Nortão

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Redação Só Notícias

A Polícia Civil, através da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção (DHPP) de Sorriso cumpriu mandados de busca e apreensão no distrito de Entre Rios, município de Nova Ubiratã (165 quilômetros de Sinop). Os investigadores tentam elucidar o caso do menino de 10 anos, desaparecido há aproximadamente 40 dias.

A ação, que visava dar cumprimento a três mandados de busca e apreensão domiciliar entre outras verificações, contou com apoio da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e da equipe especializada de Operações de Buscas com Cães do Corpo de Bombeiros Militar.

O desaparecimento do menor foi registrado no dia 19 de dezembro, pela mãe da criança, na Delegacia de Nova Ubiratã. Segundo a comunicante, o filho havia saído de casa há cerca de quatro dias e não retornou. Desde então, a Polícia Civil realiza diligências para encontrar o garoto, sendo o caso encaminhado para a DHPP de Sorriso.

Segundo o delegado de Sorriso, André Eduardo Ribeiro, as buscas realizadas em casas de pessoas que tinham relacionamento próximo com o menino, tiveram por objetivo apreender aparelhos celulares que possam auxiliar nas investigações do desaparecimento.

Durante os trabalhos, a equipe do Corpo de Bombeiros com auxílio dos cães farejadores também realizou buscas em locais em que pudessem ser encontradas pistas do paradeiro do menino. “As investigações estão em andamento e todo o material colhido durante a ação será averiguado com objetivo de levantar alguma informação que possa auxiliar na localização da vítima”, disse o delegado.

No começo do mês, uma equipe do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) esteve sobrevoando o distrito em buscas ao garoto. A DHPP da Polícia Civil em Sorriso assumiu as investigações do caso e o delegado Nilson Farias disse que não é descartada a possibilidade de a criança estar morta.

Anteriormente, ele classificou de “curioso” o fato da família ter demorado quatro dias para procurar a polícia. Em contrapartida, a família teria alegado que a demora seria pelo fato da distância do distrito até a delegacia.

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