segunda-feira, 17/junho/2024
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CDL prevê que liberação do fundo de garantia movimentará economia em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

A decisão do governo Federal de liberar aos trabalhadores os saques de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) vai ao encontro das expectativas dos varejistas, que esperam ações que contribuam para a dinamização da economia. Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Cuiabá, Nelson Soares a liberação do recurso deve resultar em uma grande movimentação da economia em Mato Grosso. “Através deste beneficio, os cidadãos terão possiblidade de quitar suas contas, adquirindo assim crédito para novas compras, além de poder usar o dinheiro extra para adquirir algo que esteja precisando”.

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), principal entidade representativa do setor varejista também acredita que a injeção de recursos vai ajudar a aquecer os setores do comércio e serviço que, juntos, representam mais de 73% do PIB do país, empregam 72 milhões de pessoas e movimentam cerca de R$ 4,1 trilhões por ano.

Em abril, o Indicador de Uso do Crédito, apurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostrou que 17% dos consumidores brasileiros tiveram crédito negado ao tentarem fazer uma compra a prazo. O levantamento aponta que a principal razão para a negativa é o fato de estarem com o nome inserido em cadastros de inadimplentes (27%). O estudo é realizado bimestralmente e, neste caso, tem o mês de abril como referência.

O presidente da CNDL, José César da Costa, o acesso aos recursos do fundo pode beneficiar o brasileiro que mais necessita. “Os saques devem atender às necessidades de quem mais sofre neste momento, os cidadãos das classes C, D e E, que estão há muito tempo sem liquidez”.

De acordo com a assessoria,  além do estímulo ao consumo, a liberação do Fundo de Garantia vai auxiliar o cidadão brasileiro a quitar suas dívidas, reduzir a inadimplência e recuperar o crédito, condições que, juntamente com as reformas em tramitação no Congresso Nacional, são fundamentais para a retomada do crescimento da economia.

 

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