terça-feira, 7/maio/2024
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Pesquisa registra queda de quase 30% no número de famílias inadimplentes em Cuiabá

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Redação Só Notícias

A pesquisa de endividamento e inadimplência do consumidor (Peic), do mês de maio, divulgada, hoje, pela Fecomércio, mostrou uma queda significativa de 27,9% na variação mensal do número de famílias que afirmaram que não terão condições de pagar dívidas contraídas de forma parcelada. Em números absolutos, a quantidade de famílias nesta situação saiu de 31.507 em abril, para 22.733 em maio.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda é ainda maior, 38,9%, quando pouco mais de 37 mil famílias afirmaram que teriam condições de quitá-las.

No entanto, o índice geral da pesquisa, realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou que o endividamento apresentou o quarto aumento consecutivo e atingiu 62,8% das famílias em Cuiabá, aumento de 1,8 ponto percentual sobre o mês anterior e de 5 pontos percentuais sobre janeiro deste ano.

O presidente da Fecomércio de Mato Grosso, José Wenceslau de Souza Júnior, acredita na melhora das condições econômicas e de consumo por parte das famílias, mesmo que de forma ainda lenta. “É visível como o acesso ao crédito fomentou o consumo e o endividamento por parte das famílias. Além disso, as condições mais favoráveis de juros contribuíram para a manutenção e a sua capacidade de pagamento de contas em dia”.

O uso do cartão de crédito, como principal tipo de dívida das famílias, diminuiu sobre o mês anterior e corresponde a 68%. Já o uso dos carnês aumentou sobre o mês de abril e chegou a 38,1%. Em terceiro, aparece o financiamento de carros (9,3%) e, em quarto, crédito pessoal (8,1%).

O tempo que as famílias da capital passam comprometidas com dívida chegou a 8 meses. No mesmo período do ano passado, eram 7 meses nessa condição. Em relação a parcela da renda comprometida com dívida, houve queda na comparação com maio do ano passado, de 18,1% para 15,4% no índice geral, percentual bem abaixo do considerado aceitável pelos economistas, que é de 30%.

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