
“Hoje temos uma grande mudança porque temos acesso às medicações fornecidas pelo Estado. Antes, recebíamos via secretaria de Saúde e passávamos para o polo regional. Hoje, recebemos e encaminhamos direto para o Estado. Temos agora acesso ao processo na SAF”, explicou a coordenadora da central em Sinop, Eucinéia Rodrigues Paiva. O fornecimento dos medicamentos de alto custo é de responsabilidade do Estado porém, cabe ao município receber os pedidos dos pacientes e organizar a documentação necessária para garantir o atendimento. “Podemos dizer que melhorou cerca de 80% porque não depende apenas de nós mas também, do Estado”, considerou a coordenadora.
A assessoria informa ainda que a Central de Assistência Farmacêutica de Sinop é a única do Estado com profissional farmacêutico responsável por receber os pedidos de medicamentos e analisá-los. Em média, são 2.200 atendimentos/mês, sendo 1.200 na farmácia de Alto Custo e mil de pacientes judicializados (que procuraram o judiciário para receber medicamentos). Os atendimentos consistem em acolhimento do paciente, recepção e conferência de documentação, lançamento dos processos no sistema, atendimento do paciente para retirada de medicações e insumos.


