sexta-feira, 3/maio/2024
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Soja: mercado volta à estabilidade em Chicago com USDA e demanda

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Na tarde desta sexta-feira (13), os preços da soja seguiam operando em campo negativo na Bolsa de Chicago, dando continuidade ao movimento de realização de lucros. O mercado internacional devolve parte das altas de ontem, quando fechou com quase 30 pontos de alta após o relatório mensal de oferta e demanda trazido pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

Por volta das 13h30 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa perdiam entre 0,75 e 1,25 ponto entre os principais contratos e assim, o maio/17, que é referência para a safra do Brasil, valia US$ 10,48 por bushel. Na sequência, as cotações, por volta das 13h40, o mercado já se aproximava da estabilidade e testavam algumas altas, mas pouco expressivas, de menos de 0,50 ponto.

“E o mercado de grãos também está digerindo uma semana de forte volatilidade, de olho também no comportamento do dólar”, explica o analista de mercado Bryce Knorr, do portal americano Farm Futures.

Segundo explicam analistas, o mercado internacional vai continuar acompanhando os impactos desses cortes nos estoques e na safra americana pelo USDA sobre os preços, porém, ao mesmo tempo, irá acompanhar ainda a movimentação da demanda e a confirmação – ou não – de uma migração mais intensa dos importadores para a América do Sul, o que poderia pesar sobre as cotações na CBOT.

Os números das vendas semanais para exportação desta semana nos EUA, mais uma vez, vieram fracos em relação às semanas anteriores, abaixo das expectativas. No entanto, os volumes do acumulado da temporada são recordes e ainda oferecem suporte ao mercado. E nesta sexta, o USDA divulgou uma nova venda de 132 mil toneladas de soja para destinos não revelados, mas todo o volume sendo da temporada 2016/17.

Ainda no lado fundamental, os participantes do mercado ainda acompanham as informações vindas da América do Sul, especialmente na Argentina. “A Argentina Central foi atingida por outro dilúvio, agravando as condições das inundações”, disse Madeleine Donlan, da CBA, em entrevista ao site internacional Agrimoney.com.

Fonte: Notícias Agrícolas

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