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Mapa altera registros de agrotóxicos para pragas do trigo e da cevada

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), publicou nesta segunda-feira, ato administrativo com alterações técnicas em registros de defensivos agrícolas, com inclusões de uso para novas culturas, alvos biológicos e alterações cadastrais de produtos já registrados. São recomendações que incluem o controle de doenças das culturas do trigo e da cevada, no caso de produto já registrado, mudanças nas recomendações de uso para o controle de pragas nas culturas de citros e do tomate, além de alterações administrativas em outros produtos registrados. As pragas e doenças são causados por insetos e fungos que provocam grandes prejuízos na produção se não forem controlados.

 Em 2016, foram publicados 75 atos administrativos da Coordenação Geral de Agrotóxicos e Afins com alterações técnicas e administrativas em produtos registrados no Mapa. Segundo o coordenador geral de Agroquímicos e Afins do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas do Mapa, Júlio Britto, “a inclusão de novos produtos para o controle de pragas, evita a redução da produtividade, a criação de resistência aos agrotóxicos e a elevação de custos ao agricultor, pela maior disponibilidade no mercado”. Para novas inclusões são avaliados os aspectos agronômicos, toxicológicos e ambientais, devendo haver manifestação e concordância conjunta dos ministérios da Agricultura, da Saúde (Anvisa) e do Meio Ambiente (Ibama).

Recorde de registros

Em 2016, foram registrados 277 novos agroquímicos no ministério, um recorde histórico. Do total, 161 foram Produtos Técnicos Equivalentes-PTE’s (genéricos), com alta de 374% comparada a 2015, quando foram registrados 43 PTE’s. Em 2015, foram registrados 139 novos produtos. A média histórica anual é de 140 registros. O ano recorde de registros era 2007, com 203 novos produtos. Cabe ressaltar, também, o aumento de 65% de novos produtos biológicos/orgânicos (38 registros em 2016 ante 23 em 2015).

O coordenador geral de agroquímicos e afins do Mapa, observou que houve grande evolução na qualidade e no número de produtos ofertados, graças ao esforço dos técnicos dos órgãos reguladores, os ministérios da Agricultura, Saúde (Anvisa) e Meio Ambiente (Ibama).

Fonte: Só Notícias/Agronotícias (foto: Luiz Henrique Magnante/Embrapa)

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