O delegado municipal, Marcelo Torhacs, reforçou, esta manhã, a tese que a professora Solange Fátima Willer 32 anos, executada com sete tiros, no último dia 13, na rotatória da prefeitura, não foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) mas foi executada a mando de alguém. A Polícia Civil obteve mais pistas e ele acredita que está muito próximo de esclarecer o crime.
“Nós sabemos da gravidade desse caso e, ao que tudo indica, um crime de mando. As informações estão aflorando. As pessoas envolvidas estão cometendo alguns erros que nós acreditamos que iriam acontecer. Muitas informações estão chegando, principalmente com relação aos executores. Acreditamos que, muito em breve, nós solicitaremos uma medida cautelar de natureza processual em relação a essas pessoas e vamos encerrar esse caso de uma vez por todas”, garante o delegado. Ele evitou mencionar nomes de suspeitos que são investigados.
Conforme Só Notícias já informou, a professora foi executada pouco depois de deixar os filhos com o ex-marido. Ela saiu de Sinop, onde estava residindo, e foi a Lucas levar as crianças para ficarem com o pai. Ela foi abordada por dois homens, que chegaram de moto. Um descarregou a arma nela. A PM informou que foram 7 disparos.
Solange foi sepultada em Rondônia, onde residem familiares.